Curto e grosso, como se diz na minha terra. Assim é o título deste post, que quase nem precisava de vir aqui escrever nada, mas cá vai disto: muita gente que eu não queria, a ver o que eu não queria. Peço desculpa a quem me seguia, mas entre tornar privado e começar do zero optei pela primeira. Por enquanto. Porque há muita coisa que não quero apagar, que está aqui e faz parte de mim. Piroso, mas verdade. Eu e a minha mania de me agarrar às coisas. Sem nexo, tal como anda a minha vida, vou dando notícias.
Podia dizer-vos que estou de férias (amén). Também podia fazer um post sobre as minhas aventuras culinárias, e o uso que eu tenho dado aos meus dotes (quase inexistentes) para a cozinha. Podia ainda dizer que saí para comprar pão e além do troco do supermercado recebi uma infeção. Fui ao hospital e tinha 48h para fazer antibiótico que resultasse, caso contrário tinha de ser internada. Eu, uma boa personificação de mariquice, vi a minha vidinha a andar para trás, mas isto já começou a ficar com melhor aspeto. Posto isto, vou finalmente começar a trabalhar. Deixem lá ver como corre. Passados não sei quantos anos mudei de óculos (amén outra vez). Ele ofereceu-me o bilhete para o alive. Ando a tentar preocupar-me mais comigo. Podia tentar desligar-me mais dos problemas dos outros. Podia.