Faça-me o favor de viver.
Ora, o calendário denuncia a minha falta de assiduidade para com a escrita. E, sinceramente, a minha consciência também. Mas digamos que o tempo não tem sido, de todo, o mais oportuno.
Estive a re(ler) todas estas palavras que para aqui fui rabiscando ao longo destes 5 meses. Muito honestamente muitas delas, neste momento, não faziam o mínimo sentido para mim, pelo que decidi camuflá-las.
Nos últimos tempos uma parte de mim tem andado como que adormecida. Afastei uns, aproximei-me de outros. E, agora, talvez me aperceba de que as escolhas não foram as mais acertadas. Portanto - sim, eu sei que já é um bocadinho tarde para estas "histórias" - já decidi começar este ano por um "re-make".
Pedir desculpa, quando o devia ter feito há já algum tempo, afastar quem não merece, e, principalmente, tentar voltar a unir todas as minhas dóceis criaturas (apesar de cada um, à sua maneira, ter mudado).
Mas tentar não custa, claro está. Então, Watson, decide-te. Nada de arrependimentos de não se ter feito, de se ficar pelo hipotético.
Vamos começar, já amanhã. Afinal, estamos aqui para quê?
Como tu sabias, Chaplin, como tu o sabias!