A pergunta que (quase) todos os dias me fazem. Vim para Lisboa (tentar) tirar a carta. Comecei a condução. Faz-se, o código é que, para mim, é o pior. Mais uma semaninha e depois volta tudo (...)
Eu comecei este blog há já cerca de 2 anos. No início tinha um determinado objectivo, mas acabei por seguir um rumo que nem eu estava à espera. Hoje tenho aqui textos que já não fazem o (...)
Um dia olhas para o Mundo. Começas a perguntar porque é que estás aqui e não além, porque é que te obrigam a pensar cinzento e não te deixam pensar às cores. Questionas tudo, tens (...)
Eu podia dizer-vos muita coisa, fazer as metáforas minhas, e os hipérbatos vossos, mas como as palavras - ainda nem por mim pronunciadas - já vos chegam aos vossos olhos com outras cores, (...)
O relógio marca Seis horas. Seis horas disfarçadas pelo precoce anoitecer de inverno. A cidade começa a iluminar-se, aos poucos, entregando-se à pressa rotineira daquelas sombras que por ali (...)
Sorri quando quer chorar, chora quando devia sorrir. Corre em circulos atrás dela mesma. Perde-se, não se acha. Quero resgatá-la, mas não vejo nada que a faça flutuar. Ainda a vislumbro (...)
Eu gosto de palavras. Mais até do que das próprias pessoas, diria eu narcisamente. Mas das palavras escritas. Porque, ditas, as palavras não têm significado nenhum. Pelo menos, para mim. (...)
Hoje estive um bom bocado a falar com a P. «Falar», que é como quem diz «escutar». Porque a conversa passou-se basicamente entre ela e a R. e eu assisti aquilo tudo, abanando a cabeça de (...)